Portugal padece todos os anos com os fogos florestais. E as sucessivas desgovernações nada têm vindo a fazer senão tentar mobilizar todos os anos, mais ou menos, meios de combate aos fogos florestais. Acontece que o verdadeiro cerne da questão é a prevenção e não o combate a incêndios quando eles já são verdadeiros cenários dantescos.
Acontece que o lobby do apagar é maior e mais rentável que o da prevenção. E quem se prejudica é o mexilhão, que tem que pagar mais impostos para o deficit baixar.
Ora senhores políticos, senão sabem é porque a cambada de assessores, que todos nomeiam (ainda não conheci nenhum ex-assessor governamental desempregado – será que é ex, ou ficou por lá a engordar a máquina administrativa), são incompetentes, pois a Universidade do Minho, não sei se em parceria se por ela só, desenvolveu um sistema de vigilância totalmente automático que emite alertas a partir de uma rede de vigilância com câmaras de infravermelhos que o estado da Califórnia já adquiriu (uma das áreas mundiais de maior geração de inovação) para vigiar a sua floresta.
Um incêndio no início apaga-se com um “regador”.
Fala-se muito do choque tecnológico mas não se reconhece o que por cá se faz de bom.
Cá para mim o que era preciso seria uma grande CADEIRA ELÉCTRICA.
quarta-feira, junho 15, 2005
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