Rotundas e passadeiras

Ora biba novamente...

Desculpem lá eu ter restado ausente, mas uma vez que hoje entro de férias não podia deixado de mandar mais uma posta…

E então esses festivais? Foram bons? Gostaram de nós? Cantamos bem? Beijamos bem? … Enfim na berdade acho que tudo o que fazemos, fazemos bem! Ora lá está a berdade da noite.

Hoje estou aqui para falar de uma outra berdade, mas esta tem mais a ver com rotundas, e o raio da moda que se arranjou cá por Braga, que é passadeiras à entrada e à saída das rotundas… Não me parece bem!!! E a vós?

Eu penso que passadeiras à entrada, ainda vá que não vá, agora à saída?! Isso é que não!

Sempre que passeio em Braga no meu carrito e tenho de andar nas rotundas atrofio sempre com a cena de ter que sair da rotunda e ter de estar atento a ver não passo por cima de ninguém (se bem que alguma não me importava nada :) ). E além disso a ver se ninguém me bate por trás (isso é que eu não quero… ouvi dizer que os que experimentam não voltam. Aliás nunca ouvi falar em ex-bicha).

Não se podia fazer a dita passadeira 10/15 metros mais à frente, não?! É que assim se fosse necessário parar parava-se a tempo e os carros que estavam na rotunda tinham tempo para ver que os outros carros estavam parados, já não entravam na rotunda, ou não paravam no meio dela, e desta forma os carros que se apresentam pela direita podiam entrar na rotunda e o trânsito fluía mais naturalmente.

Além disto o que me chateia também muito, é passadeira em frente a paragens de autocarro… Isto é que não. Já me aconteceu umas 4 ou menos vezes de ver alguém parado em frente à passadeira, aproximar-me e parar… e ver essa pessoa com o bilhete dos TUB na mão à espera do autocarro, a olhar para mim com cara de estúpida e a pensar… este gajo deve tar com os copos, isto nem tem STOP nem nada… Atão não era melhor fazerem a passadeira 15 metros à frente ou atrás da paragem de autocarro?

Bem, espero que não atropelem ninguém, e que não sejam atropelados e que se passarem por cima de alguém que seja com carinho…

Uma facada cigana para todos