"15.02.2008, Victor Ferreira
As finanças da Universidade do Minho (UM) estão pelas ruas da amargura. A instituição reclama um aumento de 11,7 por cento no orçamento de 2008, mas, feitas as contas, recebeu apenas mais 2,5 por cento do que em 2007. Faltam, assim, pelo menos cinco milhões de euros nos cofres da academia liderada pelo reitor Guimarães Rodrigues, que diz não ter dinheiro para tudo.
"As projecções apontam para a impossibilidade de a universidade garantir a cobertura das remunerações dos docentes e funcionários até ao final do ano", garantiu ontem Guimarães Rodrigues, durante a apresentação das contas de 2007.
Também o conselho estratégico da UM emitiu, em Julho passado, uma nota de preocupação pelas condições orçamentais. "Em estimativa, não será possível garantir cerca de 70 por cento do subsídio de Natal", confirmou agora o reitor do Minho. Em 2007, a UM foi classificada como "referência internacional" no ensino e na investigação. No mesmo ano, o número de docentes doutorados subiu cinco pontos (são agora 81 por cento) e envolveu-se como parceira do programa MIT Portugal."
(Noticia Publico)
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
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1 comentários:
Se não tivessem andado durante anos, a abrir concursos para professores doutorados, catedráticos, etc..etc..etc... Que aproveitam os alunos para fazer as sebentas das míseras aulas que dão... Se não se andasse sempre à procura de uma forma de compensar os amigos e familiares... se o pessoal dos SASUM, nas cantinas, não fosse ele maioritariamente pessoas da MESMA FAMÍLIA... A UMINHO podia ter o mesmo valor em receitas, mas as despesas talvez fossem menores.
Ainda vão dizer que a culpa é do dinheiro gasto pelos Grupos Académicos.
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