Para pensar:
"Como era de esperar, pois, o futebol passou para segundo plano. Esta gente, estes preclaros dirigentes que mandam nos clubes e no futebol português, ocuparam todo o centro do palco e substituíram a alegria dos estádios pela emoção das providências cautelares, recursos, despachos, reclamações, comunicados e entrevistas grandiloquentes. Que estourem de vaidade, já que não estouram de incompetência!"
Não vale a pena dizer quem escreveu que nem tem a ver para o caso. Até podia ter sido o trolha da esquina.
sexta-feira, setembro 01, 2006
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